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Cruzeiros

Cruzeiro Paroquial

Implantado no interior do adro da igreja, diante da sua fachada, o Cruzeiro Paroquial de Cepelos é um monumento de granito colocado sobre plataforma de três degraus de secção quadrada, o primeiro dos quais parcialmente embutido na calçada, é um exemplar formado por pedestal composto por soco, dado e cornija sobre o qual se edifica coluna constituída por base, fuste cilíndrico e capitel de feição dórica. No coroamento, assente sobre base cilíndrica, cruz raiada de perfil moldurado e terminações trevadas.

Cruzeiro de Procissão do Casal

No lugar do Casal, num pequeno largo calcetado à margem da estrada municipal, encontra-se o Cruzeiro de Procissão do Casal, erigido em meados do século XX. Situado no local apelidado de "Sítio do Cruzeiro" por este aí se encontrar, este cruzeiro estava, anteriormente, não muito longe da igreja paroquial nas imediações do cemitério no sítio do Alto das Regadas, no percurso do antigo caminho processional. A melhor acessibilidade do local onde está actualmente foi a causa da sua transferência, há cerca de quarenta anos, aquando da abertura da via. A partir daí, é neste sítio que, em dias de festa, a procissão vem dar a volta.
Cruzeiro de granito colocado sobre plataforma de três degraus de secção quadrangular, encontrando-se o primeiro, parcialmente, embutido na calçada. É composto por cruz simples de braços quadrangulares que se ergue sobre pedestal paralelipipédico.

Cruzeiro de Nossa Senhora do Amparo

Na entrada para a povoação de Cepelos, implantado num pequeno largo calcetado e delimitado por marcos, situado à margem da estrada, encontra-se um cruzeiro mandado construir por António Moreira de Paiva, em 1957. Trata-se de um cruzeiro devocional, oferecido a Nossa Senhora do Amparo. É junto deste cruzeiro que, em dia de festa, a procissão dá a volta.
Cruzeiro de granito, assente sobre plataforma de quatro degraus de secção quadrangular, é formado por pedestal paralelipipédico sobre o qual se ergue cruz simples de braços quadrangulares. No pedestal exibe a inscrição: "N.A S. A DO AMPARO / 1957 / OFERECIDO POR / ANTÓNIO MOREIRA / PAIVA".

Cruzeiro de Procissão de Cepelos

Por trás da Capela de Nossa Senhora do Amparo, a cerca de 100 metros, no caminho que faz a ligação entre o lugar de Cepelos e a freguesia de Roge, localmente apelidado de Caminho do Pisão, encontra-se o Cruzeiro de Procissão de Cepelos. Derrubado não há muito tempo, no local encontram-se o pedestal e a sua cruz à espera de reconstrução.
Trata-se de um cruzeiro de granito formado por cruz de braços quadrangulares assente sobre pedestal de secção quadrada.

Cruzeiro Procissão de Gatão

No sítio do Alto das Carvalhas, num pequeno largo situado à margem da estrada municipal que serve a localidade, ergue-se um cruzeiro oferecido por Martinho Tavares, em 1999. Substituiu um cruzeiro, que aí se encontrava, derrubado por um acidente.
O antigo cruzeiro mandado erigir por Joaquim Tavares Russo, em meados da década de 1950, no local onde desde a abertura da estrada , uma década antes, era costume, em dias de festa, a procissão dar a volta contornando uma cruz de madeira, enfeitada com flores, aí colocada nessas ocasiões. Próximo das alminhas estão, ainda, os restos daquilo que foi esse antigo cruzeiro .
O actual cruzeiro, de granito, encontra-se colocado sobre base circular, à guisa de protecção, sobre a qual assenta plataforma de três degraus, os dois primeiros de secção quadrada e o último em forma de cruz de hastes iguais no centro da qual se levanta cruz simples de braços quadrangulares.

Cruzeiro da Capela de Nossa Senhora dos Remédios

No terreiro em frente à Capela de Nossa Senhora dos Remédios ergue-se um cruzeiro de granito formado por cruz simples de braços quadrangulares, colocada sobre plataforma de quatro degraus de secção quadrada.

Cruzeiro de Procissão de Irijó

Na encosta sobranceira à Capela de Nossa Senhora dos Remédios, no sítio da Costeira, levanta-se o mais antigo cruzeiro da povoação. Colocado junto a um caminho carreteiro, delimitado por muros de pedra, era aqui que, não há muitos anos, que em dia de festa as procissões vinham dar a volta.
O cruzeiro, de granito, assente sobre plataforma de um degrau de secção quadrangular, é constituído por pedestal sobre o qual se ergue cruz simples de braços quadrangulares que parece ser de época posterior.

Cruzeiro de Procissão de Irijó

Este cruzeiro está implantado num pequeno largo empedrado delimitado por marcos, à margem da estrada nacional 227, no sítio da Portela. O cruzeiro foi construído no local onde, em dias de festa, era costume a procissão dar a volta, contornando uma cruz de madeira, ornada com flores, aí montada nessas ocasiões.
Cruzeiro de granito assente sobre plataforma de dois degraus de secção quadrangular, encontrando-se o primeiro parcialmente embutido na calçada, é composto por pedestal de formato trapezoidal sobre o qual apoia cruz simples de braços quadrangulares.

Cruzeiro da Capela de Santo António

Este cruzeiro está implantado no adro da Capela de Santo António, para onde foi transferido após a construção da actual capela, sagrada em 1954. Cruzeiro de procissões, encontrava-se colocado à margem do caminho vicinal que faz a liga entre o lugar de Merlães e o de Irijó, no sítio da Portela. Era junto dele que, em dias de festa, se efectuava a volta da procissão.
Cruzeiro de granito, datado do século XVIII, colocado sobre plataforma de três degraus de secção rectangular de época posterior. Apresenta pedestal composto por soco e dado decorado com almofadas sobre o qual se ergue coluna, de base simples e fuste cilíndrico rematado por capitel de feição coríntia. No coroamento crava-se cruz boleada.

Cruzeiro de Procissão de Merlães

Situado à beira do antigo caminho pedonal que ligava a povoação de Merlães à de Irijó, eleva-se o antigo Cruzeiro de Procissão de Merlães, junto ao qual as procissões vinham dar a volta. O cruzeiro, de granito, é composto por cruz de braços quadrangular assente sobre pedestal paralelipipédico que exibe numa das faces campo epigráfico que o passar do tempo tornou ilegível.

Cruzeiro de Procissão de Merlães

Localizado no sítio da Lomba, à margem da estrada municipal que serve a povoação junto de um entroncamento, o Cruzeiro de Procissão da Lomba, como é conhecido, encontra-se integrado num ambiente rural. Erigido a escassos metros de uma eira e palheiro que abrigam as Alminhas da Lomba e contíguo a um canastro, apresenta um enquadramento invulgar, formando com as alminhas um conjunto original. Construído após a abertura da estrada é aqui que, desde então, em dias de festa a procissão vem dar a volta.
O cruzeiro, de granito pintado de branco, é formado por cruz

Cruzeiro da Capela de Nossa Senhora da Ouvida

Inserido no interior do parque da Senhora da Ouvida, este cruzeiro, que se eleva diante da fachada principal, foi mandado construir por Manuel Tavares Lomba, em 1948.
Trata-se de um cruzeiro de granito assente sobre plataforma de três degraus, o primeiro de secção quadrangular e os restantes circulares e com focinho, que suporta pedestal composto por soco, dado e cornija sobre o qual se ergue coluna de base paralelepipédica, fuste hexagonal e capitel liso quadrangular que remata por cruz de perfil e terminações truncadas. No pedestal exibe dois campos epigráficos delineados por fina linha incisa com as legendas: "M.(anuel) T.(avares) L.(omba)" / "1948".

Cruzeiro de Procissão de Viadal

No interior do parque da Capela de Nossa Senhora da Ouvida, a assinalar o caminho processional que parte da capela ergue-se sobre uma plataforma de um degrau de secção quadrada, um cruzeiro de granito formado por cruz de braços quadrangulares assente sobre pedestal paralelipipédico.

Cruzeiro de Procissão de Viadal

Fora do parque da Capela de Nossa Senhora da Ouvido, a meio da encosta que lhe fica sobranceira, encontra-se um cruzeiro de granito formado por cruz de braços quadrangulares assente sobre penedo granítico, que lhe serve de base. Localizado no sítio da Ranhada, é neste local que as procissões, em dia de festa, vêm dar a volta.

Via-Sacra da Capela de Nossa Senhora da Ouvida

A Via-Sacra da Capela da Senhora da Ouvida, construída no ano de 2005 no percurso do caminho processional existente, é pontuada por um conjunto de dez cruzes de via-sacra de granito erigidas na altura e pelos três cruzeiros já existentes. O conjunto, disposto espaçadamente ao longo do percurso, simboliza o caminho doloroso de Cristo para o Calvário e cada uma destas cruzes representa um dos catorze momentos ou passos da Paixão de Cristo, assinalado pelo número aposto na intercessão dos braços com as hastes.
Esta Via-Crucis, que tem o seu início e o seu terminus junto à capela, é composta por treze cruzes porque ao cruzeiro da capela corresponde a primeira e a última das estações.

Cruzeiro da Capela de Santa Marinha

Implantado no adro da capela, ao lado da capela-mor, encontra-se este cruzeiro erigido em 2004 aquando da construção da capela. O cruzeiro, que se ergue sobre plataforma de três degraus quadrangulares com focinho, é um exemplar de granito formado por pedestal composto por soco, dado almofadado e cornija sobre o qual se edifica coluna constituída por base, fuste cilíndrico e capitel. No coroamento, assente sobre base cilíndrica, cruz de terminações trevadas.

Cruzeiro de Vilar

À entrada da povoação, no sítio da Raposeira, eleva-se um cruzeiro, construído em 2005, colocado à margem da estrada municipal, a pontuar o caminho processional que, partindo da capela, percorre o lugar.
Cruzeiro de granito, erigido sobre base de alvenaria de pedra aparelhada, na qual assenta um degrau de secção quadrangular, é formado por pedestal composto por soco, dado almofadado e cornija que recebe cruz moldurada de terminações trevadas apoiada sobre base. No pedestal ostenta, incisa e avivada a negra, a data: "2005".

Cruzeiro de Procissão da Senhora da Laje

Na Serra da Freita, próximo do lugar do Merujal, freguesia de São Miguel de Urrô, concelho de Arouca, eleva-se a Capela de Senhora da Laje, importante local de devoção popular e de grande romaria, junto ao qual encontramos um cruzeiro situado no terreiro da capela, que pertence a esta freguesia.

A devoção mariana à Senhora da Laje remonta a finais do século XVI, inícios do século XVII. Inicialmente evocada como protectora da cura dos muitos males que afectavam a população, com o decorrer do tempo, a Senhora da Laje torna-se advogada dos campos e das boas colheitas. A mais importante e concorrida romaria que aqui se celebra é a do dia 3 de Maio, à qual ocorrem muitos romeiros do concelho de Arouca e dos concelhos vizinhos, em especial de Vale de Cambra, S. Pedro do Sul e Sever do Vouga.

Apelidada de Festa da Laje é, também, designada por Festa das Cruzes, dado o elevado número de cruzes representativas de diversas freguesias que participam nas cerimónias, bem como a relação directa com a Festa das Cruzes que acontece no mesmo dia. A participação destas freguesias está condicionada à presença no local de um cruzeiro que a represente e que delimita o local onde os seus romeiros se juntam para incorporar a procissão, dirigida pela Cruz da freguesia de S. Miguel de Urrô, que sai da capela após as celebrações litúrgicas .

É o que acontece com os romeiros de Cepelos que, ainda hoje, chegados ao local, se posicionam junto ao seu cruzeiro aguardando o momento de integrarem a procissão ao lado da cruz da sua freguesia. O cruzeiro, erigido pela população da freguesia e que representa a paróquia, é um exemplar de granito assente sobre pedestal quadrado encimado por cruz lisa de braços quadrangulares.